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A IMPORTÂNCIA DO CIVIT PARA A ECONOMIA DO ESPÍRITO SANTO E O PORTO DE PRAIA MOLE

A década de 1960 foi marcada pela erradicação dos cafezais. Essa política dizimou a principal fonte de renda do Espírito Santo, e a industrialização passou a ser o único recurso econômico viável para o Estado.A partir da inauguração do Porto de Praia Mole, pela Vale, para exportação de minério de ferro, a Serra abriu janelas às novas oportunidades. Com a criação da Superintendência de Projetos de polarização

 

 

Industrial (Suppin) na década de 1970, surgiu o CIVIT (Centro Industrial de Vitória) e posteriormente a inauguração da CST.A ideia dos corredores de exportação e importação surgiu também na década de 1970, a partir do Governo federal, visando escoar a produção de grãos oriundos do interior do país, por ferrovias interligadas aos portos brasileiros. O Corredor Centro-Leste integrou os mercados do interior do Brasil aos portos do Espírito Santo, Rio de Janeiro e Bahia.Unidos pelo Corredor Centro-Leste estão os estados do Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Bahia, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins, Rondônia, Maranhão, além do Distrito Federal. Representa hoje um suporte muito importante na logística dos transportes de mercadorias e matérias-primas.Levarei para Brasília a ideia de integrar o Corredor Centro Leste ao Mercosul, a partir da interligação por ferrovias com os países latinos banhados pelo Oceano Pacífico.Lutar pela retomada das obras de ampliação do Aeroporto Eurico Salles. Para integrar os quatro modais de transporte: ferroviário, rodoviário, marítimo e aeroviário.Paralelamente, vou reivindicar a implantação de um terminal portuário para exportação de chapas de mármore e granito no Porto de Praia Mole. Hoje só é possível exportar blocos de granitos sem nenhum valor agregado, em forma de beneficiamento.O CIVIT nunca foi foco de atuação parlamentar, prova disso é a tubulação de gás, que demorou muitos anos para chegar ao CIVIT 2, e só agora está chegando ao CIVIT 1.Vou lutar por uma reforma tributária e fiscal, bem como pela redução dos encargos trabalhistas. No Brasil se paga muito imposto para alimentar a ciranda financeira dos serviços da dívida interna que consome 42% do Orçamento da União, enquanto apenas 1% é aplicado em investimento. Também cobraremos uma rodovia ligando o CIVIT I e II ao terminal portuário de Praia Mole.

 

Postado  por GILDO GOMES

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